“A vida do ipê é uma analogia muito firme de evolução, de persistência. Ninguém se torna mais sábio da noite para o dia, por exemplo. Pensa na pessoa quando vai à escola e no plantio da mudinha de ipê. O crescimento deve ser feito o daquele ipê. É lento, mas sempre crescendo um pouco, e em determinado momento há a explosão em uma beleza admirável. Florido, o ipê é muito bonito. É quando a pessoa que foi educada começa a retribuir à sociedade aquilo que ela teve”, compara Prado.
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