A HISTÓRIA DO HINO NACIONAL

Cel Veterano (FAB) Jacintho Mendes Lopes Júnior

 

 

Muitos acreditam que o Brasil teve apenas dois hinos nacionais – o primeiro, do Império, com a letra do político e jornalista Evaristo da Veiga, com a música do próprio Imperador, D. Pedro I, e outro, da República, com a Letra de Joaquim Osório Duque-Estrada e a música de Francisco Manuel da Silva. Esta visão, entretanto, é equivocada.

Fig. 1 – D. Pedro I executando a música do Hino da Independência (Pintura de Augusto Bracet)

Este artigo aborda a história do símbolo musical do Brasil – o Hino Nacional-, mostrando seu antecessor, que passou a ser o Hino da Independência, e como se chegou ao que hoje cantamos em eventos cívicos.

 

O HINO DA INDEPENDÊNCIA

O Hino da Independência teve seu poema criado pelo jornalista Evaristo da Veiga, com o título original de Hino Constitucional Brasiliense, em agosto de 1822, antes do grito do Ipiranga.

Sua primeira música foi dada pelo maestro Marcos Portugal, a qual foi substituída pelo arranjo do próprio Imperador, D. Pedro I, em 1824 (FERNANDES, 2021[i]), chegando a ser o Hino Nacional até mais próximo da abdicação de D. Pedro I, em 1831, devido ao desprestígio angariado junto aos seus súditos (SÓ HISTÓRIA, 2022[ii]).

 

A independência e a abdicação, a 7 de abril de 1831, criaram um certo ambiente de lusofobia, que vêm à tona no famoso Hino ao Sete de Abril, cuja música, chamada inicialmente de Marcha Triunfal, é a do atual Hino Nacional.

 

O CENTENÁRIO HINO NACIONAL

O Hino Sete de Abril tinha a letra elaborada pelo desembargador piauiense Ovídio Saraiva de Carvalho e Silva, publicada no Jornal Sete de Abril em 1833, e a música do maestro Francisco Manuel da Silva (PEREIRA, 1995[iii]), foi cantado pela primeira vez no Cais Pharoux (hoje Praça XV de Novembro, no Rio de Janeiro), a 13 de abril de 1831, para D. Pedro I, que embarcava para Portugal naquela ocasião, após haver abdicado.

Vários autores suspeitam que a Marcha Triunfal surgiu antes do poema do desembargador Carvalho e Silva, conforme mostra Pereira (1995, op. cit., p. 25) que havia um costume em se colocar uma letra em melodias já consagradas.

Fig. 2 – Francisco Manuel da Silva ditando a melodia da Marcha Triunfal (Tela de José C. de Lima[iv])

Em sua letra original, conforme mostra Guimarães (2018[v]), considerada ofensiva aos portugueses, expressa bem o sentimento de lusofobia, ou antilusitanismo, conforme mencionado por Pereira (1995, op. cit.) daquela época:

Os bronzes tirania

Já no Brasil não rouquejam

Os monstros que nos escravizam

Já entre nós não vicejam.

Da Pátria o grito

 

Refrão

Eis se desata

Desde o Amazonas

Até o Prata.

Ferros e grilhões e forças

De antemão se preparavam;

Mil planos de proscrição

As mãos dos monstros gisavam.

 

Refrão

Amanheceu finalmente

A liberdade no Brasil

Ah! não desça à sepultura

O dia sete de abril.

 

Refrão

Este dia portentoso

Dos seja o primeiro.

Chamemos rio de abril

O que é Rio de Janeiro.

 

Refrão

Arranquem-se aos nossos filhos

Nomes e idéias dos lusos

Monstros que sempre em tradições

Nos envolveram, confusos.

 

Refrão

Ingratos a bizarria,

Invejosos de talentos,

Nossas virtudes, nosso ouro,

Foi seu diário alimento.

 

Refrão

Homens bárbaros, gerados

De sangue judaico e mouro,

Desenganai-vos, a pátria

Já não é vosso tesouro.

 

Refrão

Neste solo não viceja

O tronco da escravidão

A quarta parte do mundo

As três da melhor lição

 

Refrão

Avante honrados patrícios

Não há momento a perder

Se já tendes muito feito

Idem mais resta a fazer.

 

Refrão

Uma prudente regência

Um monarca brasileiro

Nos prometiam venturosos

O porvir mais lisonjeiro.

 

Refrão

E vós donzelas brasileiras

Chegando de mães ao estado

Dai ao Brasil tão bons filhos

Como vossas mães têm dado.

 

Refrão

Novas gerações sustentam

Do povo a soberania

Seja isto a divisa deles

Como foi de abril um dia

Essa letra foi posteriormente substituída, mais próximo à coroação de D. Pedro II em 1841, por outra de autoria desconhecida (GOIÁS, 2021[vi]), que teve menos sucesso, mas que hoje é a mais divulgada como o texto original do Hino 7 de abril, conforme apresentada por Letras (2022[vii]), e que exalta D. Pedro II.

Amanheceu finalmente a liberdade ao Brasil

Não, não vai a sepultura o dia 7 d’abril

Não, não vai a sepultura o dia 7 d’abril

 

Da pátria o grito em se desata

Do Amazonas até o Prata

Da pátria ao grito em se desata

Da pátria ao grito em se desata

Do Amazonas até o Prata.

 

7 d’abril sempre ufânio dos dias seja o primeiro

Que se chame Rio d’Abril o que Rio de Janeiro.

Que se chame Rio d’Abril o que Rio de Janeiro

Que se chame Rio d’Abril o que Rio de Janeiro.

 

Da Pátria ao grito em se desata

Do Amazonas até o Prata

Da Pátria ao grito em se desata

Da Pátria ao grito em se desata

Do Amazonas até o Prata

Do Amazonas até o Prata

 

Uma regência prudente um monarca brazileiro

Nos prometeu um venturoso o porvir mais lisonjeiro

Nos prometeu um venturoso o porvir mais lisonjeiro

 

Da Pátria ao grito em se desata

Do Amazonas até ao Prata

Da Pátria ao grito em se desata

Da Pátria ao grito em se desata

Do Amazonas até ao Prata

Do Amazonas até ao Prata

 

Neste solo não deseja a planta da escravidão

A quarta parte do mundo deu as três melhor lição

A quarta parte do mundo deu as três melhor lição

A quarta parte do mundo deu as três melhor lição

 

Da Pátria ao grito em se desata

Do Amazonas até ao Prata

Da Pátria ao grito em se desata

Da Pátria ao grito em se desata

Do Amazonas até ao Prata

Do Amazonas até ao Prata

 

Lançado por mãos de escravos não tememos ferros vis

Ferve o amor da liberdade até nas damas gentis

Ferve o amor da liberdade até nas damas gentis

Ferve o amor da liberdade até nas damas gentis

 

Da Pátria ao grito em se desata

Do Amazonas até ao Prata

Da Pátria ao grito em se desata

Da Pátria ao grito em se desata

Do Amazonas até ao Prata

Do Amazonas até ao Prata

 

Novas gerações se sustentem da pátria ao vivo esplendor

Seja sempre a nossa glória o dia libertador

Seja sempre a nossa glória o dia libertador

Seja sempre a nossa glória o dia libertador

 

Da Pátria ao grito em se desata

Do Amazonas até ao Prata

Da Pátria ao grito em se desata

Da Pátria ao grito em se desata

Do Amazonas até ao Prata

Do Amazonas até ao Prata

 

Outro fator que contribuiu para enterrar de vez o sucesso da versão supracitada da letra do hino, conforme lembra Pereira (1995, op. cit. p. 24), também foi a perda da Província Cisplatina, cuja manutenção nele soaria como uma intenção expansionista.

A música, no entanto, teve outra história. A partir de 1837 e durante o Segundo Reinado (DUARTE, 2009[viii]), nas solenidades oficiais e durante a Guerra do Paraguai, essa melodia do Hino 7 de Abril se tornou o Hino Nacional, apesar de não ser cantado, no dizer do autor citado, um hino sem letra.

Esse sucesso foi tão grande que fez seu compositor se tornar o músico-mor da Monarquia até a sua morte, em 1865.

Mais tarde, devido a esse sucesso, logo após a Proclamação da República, o novo governo se esforçou para enterrar os legados do Império, incluindo os símbolos nacionais. Como parte desse projeto, foi lançado, no final de novembro de 1889, um concurso para o novo Hino Nacional, com vistas a se dar uma música ao poema de José Joaquim de Campos da Costa de Medeiros e Albuquerque, cujos versos são apresentados a seguir (BEZERRA, 2022[ix]):

Seja um pálio de luz desdobrado

Sob a larga amplidão destes céus

Este canto rebel, que o passado

Vem remir dos mais torpes labéus!

 

Seja um hino de glória que fale

De esperanças de um novo porvir!

Com visões de triunfos embale

Quem por ele lutando surgir!

 

Liberdade! Liberdade!

Abre as asas sobre nós

Das lutas na tempestade

Dá que ouçamos tua voz

 

Nós nem cremos que escravos outrora

Tenha havido em tão nobre País

Hoje o rubro lampejo da aurora

Acha irmãos, não tiranos hostis

 

Somos todos iguais! Ao futuro

Saberemos, unidos, levar

Nosso augusto estandarte que, puro

Brilha, ovante, da Pátria no altar!

 

Liberdade! Liberdade!

Abre as asas sobre nós

Das lutas na tempestade

Dá que ouçamos tua voz

 

Se é mister que de peitos valentes

Haja sangue em nosso pendão

Sangue vivo do herói Tiradentes

Batizou neste audaz pavilhão!

 

Mensageiro de paz, paz queremos

É de amor nossa força e poder

Mas da guerra, nos transes supremos

Heis de ver-nos lutar e vencer!

 

Liberdade! Liberdade!

Abre as asas sobre nós

Das lutas na tempestade

Dá que ouçamos tua voz

 

Do Ipiranga é preciso que o brado

Seja um grito soberbo de fé!

O Brasil já surgiu libertado

Sobre as púrpuras régias de pé

 

Eia, pois, brasileiros avante!

Verdes louros colhamos louçãos!

Seja o nosso País triunfante

Livre terra de livres irmãos!

 

Liberdade! Liberdade!

Abre as asas sobre nós!

Das lutas na tempestade

Dá que ouçamos tua voz!

É bastante conhecida a versão que mostra que a escolha da manutenção da melodia se deve ao Marechal Deodoro da Fonseca, que após ouvir as várias versões, no Teatro Lírico, em janeiro de 1890, disse Prefiro o velho.

Pereira (1995, op. cit. p. 28-29) e Westin (2017[x]), mostram que a história por trás dessa escolha é mais complexa, relacionada com a rivalidade entre os compositores eruditos e os populares que concorriam no certame aludido. Tal rivalidade fez com que o crítico Oscar Guanabarino, temendo a vitória de um fabricante de músicas de danças, deflagrasse, no início de janeiro de 1890, uma campanha pela manutenção da velha melodia de Francisco Manuel da Silva, usando inclusive o jornal O País, no qual escrevia, apelando para a estratégia de que aquela melodia se referia à Nação e não ao Império, mostrando também o fortalecimento dessa campanha. Tal ideia surtiu forte efeito, fazendo com que o Marechal Deodoro apenas oficializasse o que já vinha sendo escolhido.

Entretanto, o concurso não foi cancelado, mas a versão a ser escolhida se tornou o Hino da Proclamação da República, e o temor de Guanabarino se mostrou infundado – quatro compositores eruditos foram os finalistas e dentre estes, foi escolhida a melodia do maestro Leopoldo Miguez. Com isso, a melodia do Hino Nacional passou mais um tempo sem letra…

Poucos anos mais tarde, em 1895, diria o Senador Moraes Barros (SP), em discurso no Plenário: “Quase foi-se o Hino Nacional. Por um triz não o perdemos.” (WESTIN, 2017. op. cit).

Fig. 2 – Maestro Alberto Nepomuceno

 

Conta Westin (2017, op. cit.) que, em 1906, o maestro Alberto Nepomuceno, diretor do Instituto Nacional de Música, assistiu à posse do Presidente Afonso Pena e se sentiu incomodado com as três bandas que executaram o Hino Nacional durante as solenidades daquele dia.

Tal situação o levou a pesquisar nos arquivos públicos do Rio de Janeiro em busca da partitura original do Hino Nacional, mas durante essa busca, percebeu que poderia, além de dar ao Hino uma norma que guiasse a sua execução instrumental, poderia restituir a ele a letra que faltava. Nesse intento, levou ao Presidente da República e, posteriormente, ao Congresso uma sugestão de abertura de um concurso para a letra do Hino Nacional.

Para que sua proposta tivesse força, acionou dois amigos poetas – o deputado maranhense Coelho Neto e o professor fluminense Joaquim Osório Duque-Estrada. O deputado o auxiliou na apresentação da emenda do projeto de lei prevendo o concurso, enquanto o professor foi elaborando um poema que se adequasse exatamente às exigências que o projeto estipulava.

Apesar de o projeto ter sido rejeitado na Câmara, o maestro não se deu por vencido e, por ter gostado tanto do poema escrito por seu amigo que imprimiu várias cópias desse poema e enviou a quartéis e a escolas, a fim de que caísse também no gosto popular, tendo considerável sucesso nessa medida. Esse sucesso foi tão interessante que o deputado Coelho Neto apresentou um projeto para premiação do autor do poema e para a oficialização da letra, conseguindo apenas premiar o prof. Duque-Estrada com cinco contos de réis, sem, no entanto, dar ao Hino a letra…

O centenário da Independência do Brasil mudou esse contexto e, necessitando de um Hino para ser cantado na primeira transmissão de rádio, o Presidente Epitácio Pessoa conseguiu que o Congresso aprovasse a compra da letra do prof. Duque-Estrada por mais cinco contos de réis, e que ele fosse apresentado nessa primeira transmissão de rádio.

Fig. 3 – Primeira Transmissão de Rádio no Brasil, em 7 de setembro de 1922

 

Assim, inaugurando a era do rádio, em 7 de setembro de 1922, juntamente com o discurso do Presidente Epitácio Pessoa, com música clássica e com os acordes da Ópera O Guarani, ressurgia o Hino Nacional cantado, depois de muitos anos como uma melodia sem letra, agora com a que perdura até hoje. Essa transmissão foi captada em 80 aparelhos distribuídos em Niterói, em Petrópolis e em São Paulo (CAVALCANTI, 2019[xi]).

Se o Hino estava completo em 1922, a introdução, que tanto é mencionada por pessoas mais idosas, não figura nele… Teria nosso Hino sido mutilado ao longo do tempo? Por quê?

 

A INTRODUÇÃO CANTADA

Essas perguntas foram feitas pelo acadêmico Rui Cavallin Pinto (2022[xii]), que, apesar de resgatar a letra da introdução cantada, não conseguiu o mesmo em relação à sua história.

Introdução

Espera o Brasil que todos cumprais com vossos deveres

Eia avante brasileiro,

Sempre avante!

Gravai a buril

Nos pátrios anais do vosso poder

Eia avante brasileiros,

Eia avante brasileiros,

Sempre avante!

Servir o Brasil com ânimo audaz

Sem esmorecer!

Na guerra e na paz

Cumprir o dever

À sombra da lei

E à brisa gentil

O lábaro erguer

Do belo Brasil

Eia, sus! Oh sus!

Ressaltam-se nessa introdução duas palavras, interjeições, pouco usadas atualmente – eia, que é uma interjeição de ânimo, excitação, enquanto sus é de origem latina, que significa avante!, conforme mostra o Dicionário Proiberam (2022)[xiii].

Aprofundando a pesquisa, Duarte (2009[xiv]) conta que, em levantamento feito junto a Cecília Duque-Estrada, bisneta do autor da letra, essa introdução não veio do poema original de 1909 e que músicos informam que a métrica desses versos não coincide com a continuação do hino. Posteriormente, ele informa que esse trecho foi parte da tentativa do político Américo de Moura, nascido em Pindamonhangaba, que fora Presidente das Províncias do Rio Grande do Sul e do Rio de Janeiro no final do século XIX. Moura também tentou criar uma letra para a melodia que passou mais de meio século sem letra, no que é corroborado pelo Portal das Missões (2019[xv]).

Assim, pode-se ver que apesar de ter resistido a diversas tentativas de letras, a melodia do Hino Nacional, de Francisco Manuel da Silva, atravessou o Império, vindo a ganhar letra apenas há cem anos atrás, em plena República, no Centenário da Independência.

 

REFERÊNCIAS

[i] FERNANDES, Camila. A história e o significado do Hino da Independência do Brasil. Belo Horizonte: Letras, 2021. Disponível em: https://www.letras.mus.br/blog/historia-hino-da-independencia-do-brasil/. Acesso em: 09 nov. 2022.

[ii] SÓ HISTÓRIA. Hino Nacional à Independência do Brasil. Porto Alegre: Virtuous, [s. d.]. Disponível em: https://www.sohistoria.com.br/hinos/hinoindependecia/. Acesso em: 10 nov. 2022.

[iii] PEREIRA, A. R. S. Hino Nacional Brasileiro:  Que história é esta? Revista do Instituto de Estudos Brasileiro [IEB]. São Paulo: Universidade de São Paulo, 1995. p. 21-42. Disponível em: https://www. revistas.usp.br/rieb/issue/view/5643. Acesso em: 15 out. 2022.

[iv] WIKIPEDIA COMMONS. José Corrêa de Lima – Maestro Francisco Manuel da Silva ditando o Hino Nacional. Disponível em: https://pt.m.wikipedia.org/wiki/Ficheiro:Jos%C3%A9_Correia_de_Lima_-_Maestro_Francisco_Manuel_ditando_o_Hino_Nacional.jpg. Acesso em: 16 nov. 2022.

[v] GUIMARÃES, C. M. F. Ovídio de Saraiva Carvalho e Silva, Desembargador. [s. l.]: Geni, 2018. Disponível em: https://www.geni.com/people/Ov%C3%ADdio-Saraiva-de-Carvalho-e-Silva-Desembar gador/6000000067137809933.  Acesso em: 13 nov. 2022.

[vi] GOIÁS. História do Hino Nacional Brasileiro. Goiânia: Corpo de Bombeiros Militar do Estado de Goiás, 2021. Disponível em: https://www.bombeiros.go.gov.br/corpo-musical-bombeiro-militar/177.html. Acesso em: 08 nov. 2022.

[vii] LETRAS. Hino 7 D’Abril da Abdicação de D. Pedro I. Belo Horizonte, [s. d.]. Disponível em: https://www.letras.mus.br/evaristo-da-veiga/hino-do-dia-7-dabril-abdicacao-de-dom-pedro-ii/. Acesso em: 11 nov. 2022.

[viii] DUARTE, Marcelo. Joaquim Osório Duque-Estrada Autor da letra do Hino Nacional Brasileiro. Almanaque Brasil. São Paulo: TAM, 2009. Disponível em: https://designwithmarta.wixsite.com/ hino100anos/historia. Acesso em: 15 nov. 2022.

[ix] BEZERRA, Juliana. Hino da Proclamação da República. Toda a Matéria. Disponível em: https://www. todamateria.com.br/hino-da-proclamacao-da-republica/. Acesso em: 15 nov. 2022.

[x] WESTIN, Ricardo. Antes da versão atual, letra do Hino Nacional bajulava Pedro II. Senado Notícias. Brasília: Senado Federal, 2017. Disponível em: https://www12.senado.leg.br/noticias/especiais/arquivo-s/antes-da-versao-atual-letra-do-hino-nacional-bajulava-pedro-i. Acesso em: 02 nov. 2022.

[xi] CAVALCANTI, A. T. 7 de setembro marca os 97 anos da primeira transmissão oficial de Rádio no Brasil. Campina Grande: QTC do ECRA, 2019. Disponível em: https://qtc.ecra.club/2019/09/7-de-setembro-marca-os-97-anos-da.html. Acesso em: 15 nov. 2022.

[xii] PINTO, R. C. O Hino Nacional foi mutilado? Curitiba: Academia Paranaense de Letras, [s. d]. Disponível em: http://academiaparanaensedeletras.com.br/portfolio/o-hino-nacional-foi-mutilado/. Acesso em: 16 nov. 2022.

[xiii] PROIBERAM INFORMÁTICA. Dicionário Online Proiberam da Língua Portuguesa. Lisboa, 2022. Disponível em: https://dicionario.priberam.org/ .Acesso em: 15 nov. 2022.

[xiv] DUARTE, Marcelo. A polêmica sobre a “primeira parte” do Hino Nacional Brasileiro. [s. l.]: O Guia dos Curiosos, 2009. Disponível em: https://www.guiadoscuriosos.com.br/blog/historia-2/a-polemica-sobre-a-primeira-parte-do-hino-nacional/. Acesso em: 03 nov. 2022.

[xv] PORTAL DAS MISSÕES. Como era a letra da introdução do Hino Nacional Brasileiro. Santo Ângelo, 2019. Disponível em: https://www.portaldasmissoes.com.br/noticias/view/id/2891/como-era-a-letra-de-introducao-do-hino-nacional-br.html. Acesso em: 16 nov. 2022.

 

 

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