Sagres realiza curso de Planejamento Estratégico Prospectivo

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De 17 a 21 de setembro, o Instituto Sagres realizou os módulos básicos de intermediário do curso de Planejamento Estratégico Prospectivo em suas instalações em Brasília. O trabalho foi conduzido pelo Diretor de Prospectiva do Instituto Sagres ― Raul Sturari ― e contou com a participação de alunos de Instituições Publicas e Privadas.

O modulo avançado será realizado no período de 22 a 26 de outubro.

Alunos e Professores ao final do módulo intermediário. (Da esquerda para a direita – Rodolfo Prado; Raul Sturari; Carol Barreto; Dionara Andreani Barbosa; Baena Souto; Rita Scardini e Mário Andreuzza)

Alunos e professores durante o coffee-break

Adrian Nicolaiev faz palestra sobre Inteligência Cibernética

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Nosso consultor, Adrian Nicolaiev ministrou a palestra “A Inteligência e o Poder Cibernético”. O evento ocorreu no dia 19 de setembro e fez parte do I Simpósio de Inteligência Cibernética, organizado pela Escola de Inteligência Militar do Exército (EsIMEx).

A abordagem é uma analogia com o surgimento do Poder Aéreo e suas Teorias, bem como das Forças Aéreas, a partir da invenção do balão, pelo Padre Bartolomeu de Gusmão, até os dias atuais, sob o enfoque da Inteligência para uso militar. Analisa aspectos do surgimento das Teorias do Poder Aéreo e como em seus primórdios o vetor aéreo era visto apenas como uma ferramenta de Inteligência, sem qualquer valor militar como diria o Marechal Foch em 1910, notadamente com uso apenas para o Reconhecimento (Aéreo), em substituição à cavalaria e posteriormente vista como substituta à tomada de pontos elevados no terreno, conforme a Doutrina Militar da época. Nessa analogia, desvendamos uma provável métrica da cronologia do surgimento do Poder Cibernético em função da utilização da quinta dimensão, o Espaço Cibernético, até então também visto somente como uma Fonte de Inteligência, sem qualquer valor militar. O autor conduz a audiência a questionar em que período do uso do Espaço Cibernético nós estaríamos: na época dos balões de Duque de Caxias ou dos VANT? O palestrante traz à reflexão o questionamento do quão distantes estaríamos do que poderão vir a ser as Teorias do Poder Cibernético e das Forças Cibernéticas (a quarta das Forças Armadas) e como a Inteligência tem e terá um papel fundamental nessa evolução.

A Copa e o terror

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Foi em setembro de 2001 que o mundo assistiu perplexo à maior ação de uma organização terrorista a um Estado. Na manhã do dia 11 de setembro, 19 terroristas sequestraram quatro aviões comerciais a jato e bateram, intencionalmente, com dois deles nas duas torres do maior conjunto comercial do mundo, o World Trade Center, em Nova Iorque.

O terceiro avião foi lançado sobre o Pentágono e o quarto caiu em um campo próximo de Shanksville, na Pensilvânia, depois que alguns de seus passageiros e tripulantes tentaram retomar o controle da aeronave. O total de mortos nos ataques foi de 2.996 pessoas, incluindo os 19 sequestradores.

Os americanos sentem-se ameaçados de novo em Setembro. Desta feita por conta do filme sobre o profeta Maomé ― causa do ataque à embaixada dos Estados Unidos, em Benghazi, na Líbia ― que resultou na morte do embaixador americano e de outros três funcionários da embaixada. Três dias após o ataque, novas manifestações contra o país continuaram se espalhando pelo norte da África e Oriente Médio, deixando dezenas de feridos.

O vídeo, que é o trailer de um filme mais longo chamado Innocence of Muslims, cuja tradução livre é Inocência de Muçulmanos, parece retratar o islã como uma religião de violência e ódio, e Maomé, como um homem tolo e com sede de poder, entre outras coisas. Não é possível dizer se a causa é exatamente essa, ou apenas um pretexto, mas, independentemente da conclusão, a violência desencadeada por sua divulgação é condenável.

O fato é que o terror está presente todos os dias no noticiário internacional, seja por uma causa ou por outra. O terrorismo é um fenômeno típico dos séculos XX e XXI. Guerras sempre existiram na história da humanidade, mas os atos terroristas, que em violência se ombreiam com as guerras por mostrarem o lado mais cruel do ser humano, são uma sombria característica do atual século e do século passado.

Apesar de não ter sido amplamente divulgado na mídia brasileira, o terrorismo fez mais de 10.000 vítimas em todo o mundo somente no ano de 2010, representando mais de três vezes o número de mortos registrados nos ataques ao World Trade Center e ao Pentágono, o que, ao contrário do que muitos pensam, indica que as organizações terroristas continuam atuando e vem intensificando suas atividades, mesmo após a morte de Osama Bin Laden. (1)

Os adventos da tecnologia de transmissão por satélite, da internet e da presença da televisão em praticamente todas as camadas da sociedade global, contribuem para aumentar o potencial midiático do terrorismo. O sucesso da operação terrorista está diretamente relacionado à divulgação de seus resultados.

Vale lembrar que nos próximos anos, a órbita do “Cometa do Esporte” irá atravessar o Brasil e grandes eventos ocorrerão em várias regiões do país, o que determina ações especializadas integradas no campo da Segurança Pública nos níveis federal, estadual e municipal. Acontecimentos desta magnitude são palcos de alto valor para organizações terroristas, em face da publicidade instantânea e em escala global que um ataque bem-sucedido proporcionaria.

É oportuno retrocedermos na História e ressaltar os principais atentados terroristas que ocorreram durante grandes eventos esportivos noticiados pela imprensa internacional, destacando aqueles que tiveram maior repercussão na mídia: Jogos Olímpicos de Munique, em 1972; Jogos Olímpicos de Atlanta, em 1996; Partida de futebol em Madri, em 2002; Campeonato Mundial de Cricket no Paquistão, em 2002; Maratona no Sri Lanka, em 2008; Ataque à delegação de Cricket do Sri Lanka, em 2009; ataque à seleção de futebol do Togo, em 2010 e atentado terrorista em um teatro de Mogadíscio que matou o presidente do Comitê Olímpico da Somália, em 2012.

Segundo analistas, a atividade de Inteligência é o único aparato estatal eficaz contra o terrorismo, pois atua eminentemente no âmbito preventivo.

O combate ao terrorismo é conduzido em duas vertentes principais: o anti e o contraterrorismo. O antiterrorismo compreende a condução das medidas de caráter defensivo que visam reduzir as vulnerabilidades aos atentados terroristas. Já o contraterrorismo compreende a condução de medidas de caráter ofensivo, tendo como alvo indivíduos e organizações extremistas a fim de prevenir, dissuadir, interceptar ou retaliar seus atos.

Segundo analistas, a atividade de Inteligência é o único aparato estatal eficaz contra o terrorismo, pois atua eminentemente no âmbito preventivo. As condições indispensáveis para seu êxito são que o planejamento e a execução das ações sejam baseados num sólido e bem estruturado sistema integrado de Inteligência. A informação precisa e oportuna, alicerçada em análise apropriada, é o fundamento básico de uma bem sucedida campanha de combate ao terrorismo.

Da mesma forma, a busca e a coleta de dados envolvendo as áreas política, econômica, social, militar e científico-tecnológica, visando subsidiar a análise estratégica que irá embasar a ação da autoridade decisora, são básicas tanto na condução das ações preventivas quanto repressivas.

Todas essas ações deverão estar permeadas por eficaz estratégia de Comunicação Social, para manter elevado o moral dos combatentes e da população, abrir e preservar um frutífero canal de comunicação com a sociedade, pelo qual fluirão dados e informações importantes, e também para fazer os órgãos de imprensa trabalhar a favor das Forças Legais.

Como sabemos, a melhor forma de agir preventivamente é por meio da educação, capacitando e aperfeiçoando o conhecimento dos profissionais de segurança, motivando-os a atuarem de maneira efetiva nas suas respectivas áreas de atribuição.

O Reino Unido passou sete anos preparando-se para enfrentar o terror nas Olimpíadas de 2012 na maior operação em solo inglês após a II Guerra Mundial. E nós, o que estamos fazendo?

Há esforços, sem dúvida, em vários setores da segurança pública, mas falta uma coordenação mais assertiva e um programa de capacitação e treinamento preventivo uniforme e coordenado para as forças de segurança das Cidades-Sede da Copa das Confederações em 2013 e da Copa do Mundo em 2014. É erro crasso deixar para a última hora a formação de pessoal qualificado, dada a complexidade do treinamento antiterror e das múltiplas nuances que o cercam.

Estudos realizados pelo governo norte-americano após os atentados de 11 de setembro de 2001 demonstraram que ações preventivas custam 10 vezes menos que as repressivas, além do fato de resguardarem o patrimônio público e privado e, principalmente, preservarem vidas humanas.

Oportuno lembrar que o governante que tiver sua biografia política maculada por um ataque terrorista que pudesse ter sido evitado, dificilmente se elegerá sequer para síndico do prédio. Doze cidades das cinco regiões do Brasil receberão a Copa do Mundo em 2014. Mais de R$ 25 bilhões serão investidos em aeroportos, estádios e novos sistemas de transportes, tudo para adequar a infraestrutura das capitais aos milhares de turistas que virão ao evento.

E a segurança? Neste aspecto, não basta apenas pedir que Deus nos ajude, apesar de sua fama de ser brasileiro. Está aí uma boa razão para arregaçarmos as mangas. Precisamos fazer a nossa parte e há muito ainda para ser feito.

(1) – A relação simbiótica entre mídia, terrorismo e grandes eventos esportivos. Alexandre Arthur Cavalcanti Simioni – Artigo publicado na Revista Marítima Brasileira, 2º trimestre de 2012, Vol. 132 nº 04/06, pag. 171-187.

Mario Andreuzza é presidente do Instituto Sagres

A “JIHAD” global – fatos significativos e sua relação com os grandes eventos no Brasil

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A organização terrorista Al-Qaeda foi criada por Osama Bin Laden para combater os inimigos do Islã, que eram, segundo Bin Laden os Estados Unidos da América (EUA) e Israel. Desde a década de 1990, esse grupo passou a executar atentados extremistas. A sua estrutura baseia-se em células operacionais clandestinas presentes em diversos países e com infra-estrutura econômica que inclui um sistema de empresas comerciais e financeiras, que banca a atividade operacional e, às vezes, também serve-lhe de cobertura.

Essa organização apresenta um modelo particular para criação do que chama “estado islâmico”: eliminar a presença e influência ocidental nos países muçulmanos; eliminar regimes apóstatas; instaurar regimes islâmicos; e criar o califado.

Em se tratando da estratégia para suas ações, a Al-Qaeda julga que existem duas partes em conflito: o cristianismo mundial aliado com o judaísmo sionista, liderado pelos EUA, compreendida como a que organiza ataques, profana as terras do Islã e seus lugares sagrados e saqueia o petróleo dos muçulmanos; e o mundo muçulmano (Umma), que tem o dever religioso de resistir à corrupção que ameaçaria seus princípios.

Os métodos considerados necessários pela “jihad” — palavra árabe que originalmente significa luta interior para se autoaperfeiçoar, mas que os grupos extremistas islâmicos utilizam para tratar como se fosse uma guerra santa — para alcançar seus objetivos consistem em trabalho de conscientização no Umma sobre a ameaça ocidental e em pegar armas para fazer frente a essa ameaça, inclusive com resistência física. Por isso, os ideólogos da Al-Qaeda defendem a unificação de todos os grupos terroristas islâmicos para resistir ao inimigo.

Baseados nesses conceitos, podemos perceber que existe uma predisposição natural, nos países de maioria muçulmana, a entrar em conflito, seja no campo das ideias ou na ação armada ou ainda em mobilizações no seio da população civil para combater qualquer coisa que possa estar relacionada com o ocidente, sua forma de vida, pensamentos, entre outros, tornando-se, assim, em um pavio que pode ser aceso a qualquer momento por uma faísca.

É o que estamos vendo acontecer agora, quando da divulgação de um filme que ofenderia o islã, por meio de seu profeta, Maomé. Nesse momento, não importa se o mesmo foi produzido com a intenção de provocar ou não, ou se foi patrocinado pelo governo norte-americano ou não. O que importa é a hostilização pela hostilização.

” (…) podemos perceber que existe uma predisposição natural, nos países de maioria muçulmana, a entrar em conflito, seja no campo das ideias ou na ação armada …”

O assassinato do embaixador americano na Líbia, sincronizado com manifestações anti-EUA na Tunísia, no Iêmen, no Irã e no Egito, só contribui para esse raciocínio.

Também nessa linha, está o posicionamento do governo francês de fechar temporariamente, pelo menos oficialmente, várias embaixadas, consulados, escolas, entre outros, decisão essa que pode ser seguida por outros países.

É óbvio que organizações extremistas como a Al-Qaeda vão procurar se beneficiar desse tipo de reação das sociedades muçulmanas, visando capitalizar a seu favor o antagonismo provocado por esse tipo de manifestação espontânea.

Associado a isso, ainda existem outros fatores a serem considerados, tais como: a crise mundial de 2008, que até hoje vem provocando o desgaste e enfraquecimento dos EUA — a sua posição relativa no cenário internacional, corroída com cortes no orçamento militar e o favorecimento inicialmente discreto, depois explícito, às forças que se levantavam contra governos aliados ou neutros — e da Europa; o atual processo eleitoral nos EUA; a chamada primavera árabe: movimento popular que se alastrou por vários países, que tem como seu maior exemplo, a crise na Síria, e que tem como pano de fundo o embate de vários interesses, não só políticos ou religiosos, mas sim estratégicos (interesses da Rússia e da China, em contraponto aos EUA).

Portanto, é de se acreditar que, de agora em diante, os observadores internacionais fiquem cada vez mais atentos aos sinais que estão aparecendo a todo momento no cenário mundial, de acirramento de ânimos entre diversos atores (países) e do aproveitamento desse quadro pelas organizações terroristas.

Nesse âmbito, cabe lembrar que o Brasil, por conta da realização de grandes eventos nos próximos anos e do papel que cada vez mais assume no cenário internacional, torna-se um alvo muito interessante de grupos como a Al-Qaeda.

Em que pese no País não haver conflitos declarados entre grupos religiosos, é importante que os organismos de segurança preparem-se cada vez mais para o que está por vir, seja capacitando-se ou mesmo adquirindo equipamentos que garantam um mínimo de tranquilidade tanto para os cidadãos nacionais quanto para os turistas que, com certeza, visitarão o Brasil com cada vez mais frequência a partir de agora.

Paulo de Tarso Resende Paniago participou (como integrante, palestrante e/ou representante da ABIN) de inúmeros eventos nacionais e internacionais relacionados ao terrorismo, em especial nos âmbitos do Mercosul, da OEA e da ONU, entre 1997 e 2012.

Planejamento e Gestão Estratégica

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Planejamento e Gestão Estratégica

A palestra cuida de temática provocante e instigadora, uma vez que faz referência a um dos assuntos atualmente mais debatidos na esfera de atuação das organizações e se apresenta, ainda, como desafio aos gestores, líderes, empreendedores e tomadores de decisão, qualquer que seja a estrutura ou abrangência de seu negócio.

Hoje, com novas e mais eficazes ferramentas para formular planos de longo prazo, a presente palestra tem o propósito de apresentar a interação entre os temas Prospectiva Estratégica, Inteligência, Comunicação da Estratégia e outros, além de clarificar o entendimento sobre a integração entre os níveis estratégico, tático e operacional nos diferentes horizontes temporais, focando práticas específicas para determinação dos produtos e resultados em cada um desses níveis.

Pela relevância do tema e por ser uma constante a sua presença no dia a dia das organizações, qualquer abordagem que pretenda percorrer os diferentes níveis de planejamento, não pode furtar-se em pontuar as interfaces que impactam seu desempenho como a cultura da organização, as condicionantes de estrutura e conjuntura e, especialmente, questões relativas ao processo decisório e aos modelos mentais da liderança. São interconexões dessa natureza que mantêm o binômio planejamento e gestão sempre atual, desafiante e instigador.

Conheça o palestrante

Maria Verônica Korilio Campos – MBA em Gestão Estratégica, especialista em Gestão Pública, Orçamento e Finanças e em Educação. Graduada em Economia e em Administração de Empresas. Foi servidora de carreira do Ministério da Fazenda com atuação na Secretaria Federal de Controle, Secretaria de Política Econômica e Secretaria do Tesouro Nacional. É professora de pós-graduação, professora da Escola de Administração Pública (ENAP) e da Escola de Administração Fazendária (ESAF). Sócia fundadora do Instituto Nacional de Finanças Públicas (INAFIP). Atualmente ocupa o cargo de Diretora de Planejamento e Gestão Estratégica do Instituto SAGRES.

Segurança da Informação e Proteção do conhecimento

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Segurança da Informação e Proteção do conhecimento

O tema é afeto a profissionais liberais, administradores, empresários, acadêmicos e profissionais da área de segurança pública e privada que estejam interessados na segurança em geral e nas medidas de defesa do cidadão e das empresas contra as principais ameaças. A palestra aborda a proteção de empresas contra a perda de informação e migração do conhecimento para o concorrente, as técnicas de Inteligência mais usadas no mundo corporativo e o uso da WEB e das redes sociais

Conheça o palestrante

Eugênio Moretzsohn da Nóbrega Cesarino – Oficial de Infantaria e Bacharel em Operações Militares pela Academia Militar das Agulhas Negras, Mestre em Operações Militares, especialização em Inteligência, pela ABIN, e em Gestão de Pessoas, pela UFSC. Possui os cursos de Política e Estratégia da Associação dos Diplomados pela Escola Superior de Guerra e de Avaliação da Gestão Pública, do Ministério de Planejamento e Gestão. Foi Oficial de Inteligência de diversas Organizações Militares do Exército em todo o país, conduzindo operações de inteligência contra organizações criminosas em vários estados, inclusive na fronteira da Amazônia.

Capacitou integrantes das Forças Armadas e Forças Auxiliares em operações de inteligência, contrainteligência, operações psicológicas, antiterrorismo e segurança de autoridades. É comentarista de assuntos de segurança na RBS TV / Diário Catarinense e assessor de Inteligência da Dígitro Tecnologia Ltda. No Instituto SAGRES, ocupa o cargo de Diretor de Meio-Ambiente e Sustentabilidade.

Inteligência Cibernética – Seus negócios na Internet e de como se antecipar aos seus competidores

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Inteligência Cibernética – Seus negócios na Internet e de como se antecipar aos seus competidores

Profissionais que atuam na área de negócios devem estar preparados para as adversidades e possibilidades de um ambiente cada vez mais presente no nosso dia-a-dia: o Espaço Cibernético*. Oportunidades de empreendimento surgem e desaparecem com a mesma velocidade. Se você teve dificuldade de identificar esse momento único de negócios, é um sinal de que seu “timing” ou seus conhecimentos de Inteligência Cibernética podem e devem aprimorados.

Resta ainda estabelecer se seu interesse é atuar como condutor nessa nova dimensão dos negócios, ou apenas acompanhar como mero espectador. Se o seu foco é a condução das ações, essa palestra o levará à melhor visão do que a Inteligência Cibernética pode oferecer, situando-o em uma posição de vantagem em relação aos seus competidores.

Atividade recente até mesmo na área militar, a mesma carece de entendimento do público em geral e tende a ser tornar um divisor de águas entre os futuros empreendedores e os meros observadores dessa revolução.

*Ora entendido como a quinta dimensão orientada ao poder. Nesse caso, o Poder Econômico. Compõem o Espaço Cibernético: os negócios pela Internet, as redes sociais, a geolocalização, as tecnologias móveis, as ferramentas de busca, os agregadores de notícias e a segurança cibernética, dentre outras.

Conheça o palestrante

Adrian Nicolaiev – Formado em Ciências Aeroespaciais pela Academia da Força Aérea (AFA). Pós-graduado em Análise de Sistemas pelo Instituto Tecnológico de Aeronáutica (ITA). Analista Senior pelo Centro de Inteligência da Aeronáutica (CIAER). Curso de Comando e Estado-Maior pela Universidade da Força Aérea (UNIFA). Possui o curso de Segurança das Comunicações da Escola Nacional de Inteligência.
Ministra aulas e palestras nas áreas de Inteligência, Contrainteligência e Segurança de Tecnologia da Informação. Participou do Grupo de Trabalho do Ministério da Defesa (MD) para criação de Centro de Defesa Cibernética.

Medicina 3.0

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Medicina 3.0

A saúde apresenta-se com imenso potencial de transformação nos próximos anos. Exponenciais avanços científicos-tecnológicos ensejam a convergência de disciplinas como a nanotecnologia, a biotecnologia, a genética, a neurologia e a informática, com impactos que poderão transcender muitas limitações humanas e alterar radicalmente a vida no mundo, inclusive em seus aspectos políticos, ambientais, econômicos e sociais. A geração atual é a última a saber tão pouco sobre o corpo humano.

Algumas pessoas afirmam que a humanidade está se aproximando daquilo que é chamado de singularidade, ou seja, um estágio de desenvolvimento tecnológico promotor de um contexto social tão diferente que não encontra paralelo em nenhuma outra quadra da história.

Essa inovadora visão de longo prazo aplicada à área da saúde, com ênfase nos reflexos que deverão afetar o desenvolvimento e o exercício da cidadania, delimita o escopo da palestra, destinada a gestores, acadêmicos e profissionais que atuam em ambientes de negócios influenciados, direta ou indiretamente, pela saúde individual ou coletiva.

Conheça o palestrante

Dr. Raul Sturari Jr. – Médico cirurgião geral e intensivista, formado pela universidade de Brasília (2003). Estudioso de tecnologias médicas disruptivas, foi recentemente selecionado e cursou o Future Med, na Singularity University, localizada no Campus da Nasa, na Califórnia, EUA.

Dinâmicas Governantes

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Dinâmicas Governantes

A administração voltada para objetivos, indicadores e metas do ambiente interno tem se mostrado insuficiente nas modernas conjunturas organizacionais que exigem, cada vez mais, atitudes e comportamentos diferenciados perante os demais atores que podem, direta ou indiretamente, influenciar seu negócio.

Os adversários de hoje poderão ser os parceiros de amanhã. Fusões, concorrências, joint ventures, ações judiciais e parcerias se alternam em velocidades cada vez maiores entre as mesmas organizações e com novos atores. O próprio ambiente de negócios varia de acordo com a conjuntura e enseja a necessidade de reinventar a organização, muitas vezes como forma de melhor se posicionar no mercado e outras por uma questão de sobrevivência.

Conceitualmente, é válido afirmar que as Dinâmicas Governantes (DG) são parte das Ciências Sociais que estuda os atores e as forças que modificam seus comportamentos, oferecendo subsídios à Gestão Estratégica, a partir da combinação de disciplinas diretamente relacionadas à Inteligência, à Teoria dos Jogos e às Técnicas de Negociação.

Trata-se de um novo e mais profundo olhar sobre o que outros autores chamam de Jogo de Atores, Gestão de Stakeholders, Articulação Institucional ou Relações Institucionais.

A palestra é destinada a gestores, acadêmicos e profissionais que atuam em ambientes de negócios sujeitos a constantes mudanças conjunturais.

Conheça o palestrante

Raul Sturari – Doutor em Política e Estratégia pela Escola de Guerra Naval; doutor em Aplicações, Planejamento e Estudos Militares pela Escola de Comando e Estado-Maior do Exército; especializado em Pedagogia pela Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ) e graduado em Administração pela Faculdades Salesianas de Lins. Foi Secretário Executivo do Núcleo de Assuntos Estratégicos da Presidência da República e coordenador do Projeto “Brasil 3 Tempos”, de Prospectiva Estratégica. Professor de pós-graduação da Fundação Armando Alvares Penteado (FAAP), em São Paulo, e consultor coordenador em diversos projetos públicos e privados de Planejamento e Gestão Estratégica com o apoio da Prospectiva, com destaque para: Cenários Ambientais 2020 (Estado de São Paulo); Plano Goiás 2030 (Estado de Goiás) e Redesenho do Sistema Estadual de Planejamento da Bahia.

Prospectiva Estratégica

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Prospectiva Estratégica

No contexto cambiante que caracteriza a atual era do conhecimento, planejar simplesmente com base em análises conjunturais, apoiadas em passado recente, tem sido a principal receita para o fracasso dos planos estratégicos organizacionais. Daí a importância da Prospectiva Estratégica, oferecendo cenários de longo prazo que permitam reduzir as incertezas e identificar rupturas de tendência, induzindo medidas proativas a serem adotadas no curto e no médio prazos, para a construção do melhor futuro possível.

A Prospectiva, portanto, não está isolada no contexto organizacional, e sim colocada como base para a elaboração do Planejamento Estratégico, conforme preceitos não somente estabelecidos por renomados autores, mas também codificados a partir das experiências vivenciadas pela equipe do SAGRES.

A palestra é destinada a gestores, acadêmicos e profissionais que atuam em ambientes de negócios sujeitos a constantes mudanças conjunturais.

Conheça o palestrante

Raul Sturari – Doutor em Política e Estratégia pela Escola de Guerra Naval; doutor em Aplicações, Planejamento e Estudos Militares pela Escola de Comando e Estado-Maior do Exército; especializado em Pedagogia pela Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ) e graduado em Administração pela Faculdades Salesianas de Lins. Foi Secretário Executivo do Núcleo de Assuntos Estratégicos da Presidência da República e coordenador do Projeto “Brasil 3 Tempos”, de Prospectiva Estratégica. Professor de pós-graduação da Fundação Armando Alvares Penteado (FAAP), em São Paulo, e consultor coordenador em diversos projetos públicos e privados de Planejamento e Gestão Estratégica com o apoio da Prospectiva, com destaque para: Cenários Ambientais 2020 (Estado de São Paulo); Plano Goiás 2030 (Estado de Goiás) e Redesenho do Sistema Estadual de Planejamento da Bahia.